11 agosto, 2008

Pequena Jenny

Amarrada e amordaçada, Jenny continuava a se debater. O som de sua voz meio abafada continuava a incomodar todos os presentes no local, que devido a escuridão e a falta de luz, era difícil de reconhecer. O homem foi até ela, deu uma boa olhada na garota. Quando a lanterna dele focou os olhos da garota, deu para perceber que os olhos delas estavam cheio de lagrimas. O homem abaixou a lanterna, e deu uma boa olhada para os peitos da garota.
Uns vinte minutos depois, o homem volta. Ele olha para a os grandes peitos da Jenny, ele olha para ela. E começa a rasgar sua blusa do Iron Maiden, ela chora e tenta berrar, todos no local olham para ela com olhar de censura.
Quando o homem termina de rasgar, ele da uma boa olhada nos peitos abaixo do sutiã estilizado com bolinhas, ele olha para todos na sala, e todos fazem sim com a cabeça. Então ele começa a retirar o sutiã de Jenny. As lagrimas dela escorrendo sobre seu pescoço pálido, indo em direção á seus peitos. Ele pega nos peitos dela, e ela tenta berrar. Desacostumada deste tipo de coisa, ela se apavora. O homem de repente fala “não se lembra dos velhos tempos?”, ela faz tenta fazer que não com a cabeça, ele olha para ela e tira a amordaça, ela diz “do que você está falando?”. Ele olha para ela e diz “ não lembra do tempo em que você e seus amigos, amordaçavam e utilizavam o corpo?”, ela responde com voz de choro “não me machuque, eu sempre era usada naquilo”. Ele olha para ela brabo e diz “não minta, eu estava - lá, eu via vocês machucando as garotas e fodendo com os garotos amordaçados”, ela responde aos berros “eles queriam que fizéssemos isso, eles achavam que iam se purificar do pecado das drogas daquele jeito!”.
O homem coloca de volta a amordaça na boca dela, para impedi - lá de berrar, ele volta a mesa pega o seu celular e liga para alguém e diz “ela não está cooperando, preciso de você”.
Ele desliga o celular e volta a olhar para a garota, alguém bateu na porta, ele vai e abre e diz “entre logo”. O segundo homem vai em direção da Jenny, ela tenta gritar. Ele aperta com força os peitos dela e diz “daqui você não sai viva”.
O outro homem se vira e puxa a corda vermelha do teto, e diz “vamos enforcá-la?”, o outro homem responde “ se ela não tiver um bom motivo para o que fez com nós”. Ele retira a amordaça e fala “ não se lembra de mim?” ela olha pra ele e diz “ nós estávamos nos divertindo, e vocês falavam que queriam fazer aquilo” ela diz soluçando e eles respondem “estávamos, até saber que você nos passou AIDS!” Ela berra “me desculpem, mais na época ninguém sabia, e eu não poderia parar de me divertir, todos iam perceber”.
Eles pegam e dizem “ tente se soltar”, ela olha para suas mãos e tenta cortar a corda com suas grandes unhas pintadas de preto, ela grita, “por favor me tirem daqui, eu não queria fazer mal a vocês.”
Eles deixam a garota lá, tentando se soltar. E vão embora. Porque que mesmo que ela morra, eles também vão morrer. Estão condenados por ela.

4 comentários:

Flávio Dantas disse...

legal o blog. vamos nos linkar? :}

Gustavo disse...

coooitadinha da Jenny :~
wewhewuiehweuiew
a dor, a tal da dor, fisica, emocional que nos leva ás vezes a morte!
muito bom o post
*--*
beeijos
te amo ♥

Flávio Dantas disse...

te linkei.

Jenny disse...

Adooreei o blog e as histórias..maaraa!!
beiijO *-*